domingo, 16 de novembro de 2008

Inversão com consolo I

Bem, falemos do consolo.

depois de 3 anos de grandes aventuras sexuais meu namoro acabou por razões outras.
Com minha namorada seguinte as coisas comessaram a esquentar logo cedo. Com o monumental medo de praxe falei para ela que gostava de ser penetrado. E o engraçado que TODAS as mulheres baunilhas ou não sempre que experimentam adoram. Comtei para ela de minhas experiencias anteriores, e como mulher tem um ciume expeial por ex, decretou que quebraria o recordes me presenteando com 4 dedinhos.
Aqui cabe uma observação: um detalhe que não sei se fica cláro nas postagens anteriores, é que os limites vão se tornando mais fáceis. O up grade entre 1 e 2 dedos foi mais dificil que entre 2 e 4. Acho que é do ser humano querer sempre mais.

Uma olhadinha do lado de fora da casa nos vai dando coragem de atravessar a soleira e se aventurar na imensidão do quintal.

Descobrimos a revolução tecnologica do KY, e de repente estava brincando de engolir-tudo-menos-o-polegar.

Até que ela me propos um consolo de prender na cintura. minha reação foi bem padrão, fiquei baratinado, com medo, morrendo de vontade de dizer não, e o tesão gritando que sim. Fomos a um sexy shop, o local dos brinqeudos era uma sala aparte onde entrramos sozinhos. é engraçado um homem numa sala cheia de picas. Ficamos meio sem geito, tenso, sem querer olhar muito, con vergonha de tocar. Mas ela era maravilhosa, sabia disernir onde ela poderia estuprar meus limites, pegou um imenso... uns 40 cm me mandou ficar de costas e ficou brincando, precionando meu cuzinho por cima da calça. no final ela escolheu um bem pequeno, sem vibro, mas com cinta.meu raciocinio foi: "se é pra brincar vamos brincar de verdade" terminamos comprando um quase exatamente do tamanho do meu.

Este brinquedinho foi para o fundo do quarda-roupa e ficou la... e ficou... e ficou... e ficou...

(continua)

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Fio Terra / Inversão de papeis III

Continando a história:

Acho que é difícil para quem esta fora do universo masculino perceber o quanto toda esta brincadeira é uma experiência forte. Desde pequenos estamos sempre disputando, força, machesa, virilidade. Nossas disputas ao mesmo tempo que nos faz agressivos uns com os outros cria uma grande irmandade. Se dois grupos de homens se enfrentam na porrada ou no futebol a reconfortante sensação de pertencer a um grupo nos da confiança, nos faz sentir fortes, invencíveis. E no cansaço depois das batalhas, conversamos e rimos e menosprezamos os fracos e inferiores. Os que não comem mulheres, os que não tem grana, os que tem um carro pior que o nosso. e sobretudo menosprezamos os gays: "estes viadinhos que não estão a altura de pertencer a uma turma tão foderosamente porreta" o gay é um proscrito, esta fora do grupo indefeso e com frio. "joga pedra na geni".

Claro que nenhum homem decente pensa assim, mas é isso que esta em nosso inconsciente, e isso em muito nos influencia querendo ou não. admitindo ou não. então de repente um mulher subverte tudo e deflora seu intocável ??
E se descobrirem? Que vão pensar? Serei a piada. Vão rir de mim pelas costas (pelas costas, epa!) alguns vão menosprezar na cara mesmo. E se meu pai descobrir? E se meu filho descobrir?

É toda uma referencia secular sendo desafiada. Por isso é tão difícil, por isso é uma quebra de tabu forte e excitante.

Bem... sobre uso de consolos depois eu conto. ;)