sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Fio Terra / Inversão de papeis II

Continuando a história:

os 3 dedos foram encarado como um desafio. Eu fiquei de 4, com os joelhos no chão mas o corpo apoiado na cama, de forma a poder relaxar ao máximo. Fiz um esforço grande para soltar todos os músculos e facilitar. Falei que estava pronto e ela iniciou enfiando. Não demorou nada para começar a doer, e doer forte. Como de habito ela ignorou meu desespero. Eu não ousava pedir para parar, minha mente queria viver a experiência, mas a autodefesa do corpo me levava a fugir. Indo pra frente subi na cama, ela continuou forçando. fui pra frente ate encostar na parede. fiquei de joelhos na cama, totalmente colado na parede, sem fuga. e ela enfiando.

Claro que a medida que entrava ia ficando mais grosso. E como doía! Parecia que ia rasgar tudo. Nesta hora não era somente medo. A mistura de dor, desespero por não conseguir fugir e excitação é uma sopa de sensações. Para falar a verdade, não lembro se gozei, mas lembro que quando ela tirou a mão tinha uma trilhazinha de sangue, me assustei, mas ela simplesmente riu divertindo-se. Dai pra frente isso se repetiu ate que os 3 dedos passassem a entrar bem focinho.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Fio Terra / Inversão de papeis

Tai um tema recorrente em todas as comunidades sexuais.
Como eu adoro!! Vou reproduzir aqui umas postagens minhas no Orkut sobre o assunto.

Importante: Tudo relatado aqui é estritamente verdadeiro, de fato aconteceu comigo.

Aos 20 e poucos anos tirei a virgindade de uma namoradinha e ela me pediu em troca a minha virgindade. rss. (isso é, minha bundinha). Claro que deixei ela enfiar um dedinho, claro que morri de tesão e claro que no dia seguinte fiquei super grilado. engraçado que era muito mais o prazer da transgressão, da quebra de tabu, que o prazer do tato. Levei muito tempo grilado, mas mesmo grilado nunca deixei de pedir para ela repetir.

Anos depois tive outra namorada, por coincidência também perdeu a virgindade comigo. esta era uma autentica rainha, por instinto. Sem nunca combinar nada ela começou a me dar ordens. E jamais passou pela minha cabeça deixar de cumpri-las. Eram coisas como, ficar diante da janela, ou gozar nela (sem camisinha) e ela ordenar: "me chupe!", obedecia sem pensar no que estava fazendo. ela também me penetrou, claro, mas com ela era totalmente diferente, ela enfiava profundo, devagar, mas determinada, sem recuos. eu tentava fugir, me deslizava na cama ate chegar na cabeceira e não ter para onde ir, e ela me penetrando... eu com cara de desespero e ela com cara de quem se diverte.

Esta realmente me penetrava de verdade era bastante ousada e gostava de surpreender. Na minha experiência com a primeira que me penetrou o dedo entrava apenas um pouquinho, até a primeira junta. Com a segunda o dedo entrava inteiro, e alem do aspecto psicológico havia muito prazer físico. mas também havia muito medo. eu pensava: "porra, o que esta acontecendo comigo? tou gostando. será que tou virando viado?"

Mas com o tempo me acostumei com a ideia e fui cada vez mais perdendo o grilo e aproveitando. até que um dia (toda historia tem um ate que um dia). eu estava deitado de costas e ela me penetrando, quando estava relaxadamente curtindo o dedinho dela todo enterrado em mim ela me chamou e com um sorriso ao mesmo tempo de vitória e deboche me mostrou a outra mão balançando dois dedinhos (naquele gesto paz e amor) e falava: "Dois dedinhos... entraram todos...", dei um sorriso amarelo, disse que sabia que era mentira. Que tinha um dedo dentro de mim. Ela ria, se divertia... mandava eu tocar na mão dela para perceber que eram dois dedos. Eu pensava "porra, não pode ser, não doeu nada alem do habitual (que a esta altura era pouco), claro que é brincadeira dela", mas quando enfim tatiei meu cuzinho vi que estavam os dois dedos completamente enterrados em mim. Me masturbei (com o consentimento dela) e gozei muito forte. Depois entrei em parafuso.

Assim também já era demais... e um pensamento tentava vim a minha mente mas eu não permitia eu não poderia admitir este pensamento nem para mim mesmo: "dois dedos já é a metade da grossura de uma pica".

Conversamos. sempre havia muita conversa entre nós, acho isso fundamental, faziamos o que dava na cabeça, por ímpeto, sem pensar muito, mas depois conversávamos, perguntávamos o que o outro tinha gostado, o que não tinha gostado, etc. Então fiz um pedido solene, ela deveria me prometer cumprir o pedido: jamais enfiar 3 dedos. Ela jurou que respeitaria este limite. A leitora atenta pode perceber que neste pedido esta oculto um outro, significa logicamente que dois estava liberado. Podem adivinhar o que aconteceu? Não durou um mês virei para ela com voz melosa: "amor, faz uma coisa pra mim? enfia 3 dedos em minha bunda?" rsss... vai entender.

Um engenheiro alemão comeu um engenheiro sueco

Não sei se tou confundindo a nacionalidade ou a profissão.

O fato é que um comeu e o outro queria ser comido.

Calma. Não tou falando somente de transa, tou falando de cortar um pedaço do corpo, fritar e engolir.

Aconteceu de fato. Você soube?

Para quem não soube um pequeno resumo da história:

O sujeito colocou um anuncio na Internet procurando um voluntário para ser morto e devorado. Eis que apareceram alguns candidatos, um lhe pareceu mais sério e ele aprofundou relação. Depois de algum papo virtual, se encontraram, treparam por uma noite, depois sobre efeito de anestesia, o pénis do comido foi cortado, frito e ambos degustaram, falaram que não gostaram muito pois a carne era "emborrachada". Depois, ainda sobre efeito de anestesia, o comido foi morto, esquartejado, teve parte de seu corpo comido e o resto guardado no freezer. Tudo foi filmado e o morto afirmou que não se tratava de assassinado, pois ele era voluntário. O matador foi descoberto e condenado apenas a oito anos por "ocultação de cadáver". Depois houve outro julgamento no qual ele foi condenado a prisão perpetua.

Não quero fazer disso aqui uma página policial nem um circo de horrores, mas duas lições podem ser extraídas neste episódio:

1. Não limites para a sexualidade humana, se você consegue imaginar, alguém já fez e tem coisas que voce nem de longe imagina e tem gente que faz.

2. Não importa o que você procure, na Internet você pode encontrar, da um trabalho horrível mas encontra. Por isso não fique com preguiça. Arregasse as mangas e a luta. A pessoa dos seus sonhos ta por ai procurando alguém.

Boa sorte.
Herdei uma comunidade no Orkut semi-BDSM.
Baunilhas Apimentados http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=18933094

Este rótulo "semi" é para ao mesmo tempo não fugir da raia nem assumir uma cartilha.

Fico impressionado como o Sado-masoquismo (ou qualquer coisa que pareça com isso) é a fantasia mais corriqueira a flutuar pelas teias da Internet - lógico depois do bi-feminino. Me impressiona, justamente isso, que talvez seja o que mais assusta puritanos. Ou será que é uma fantasia com tanto ibope justamente por ser horrível aos olhos puritanos?

E é natural que tenha toneladas de besteiras sobre o assunto, já que tanta gente fala a respeito. Não poderia ser diferente, a pobreza mental generalizada tem que refletir na Internet e na sexualidade.
Mas falando isso tou me colocando superior. Dizendo que o que os outros escrevem são besteiras. Certamente o que escrevo é genial. Será? Muito pouco provável.

Vamos então soltar a imaginação e escrever besteiras. Afinal só é besta mesmo o que não é criativo. É besteira falar e não dizer nada. Chega de copiar e colar.

Mas, e quem as besteiras?
Ler sempre é bom, ?

Mas tem gente que acredita nas besteiras!
Ate nas minhas besteiras tem quem acredite.

Então as pessoas ouvem falar de BDSM. "O que é isso?"
Do outro lado o experiente orientador mostra uns sites. O outro fica com tesão e com vontade de seguir em frente. E de cara enfrenta um dilema: "sou submisso ou dominador?"

E para cada uma das escolhas tem uma cartilha, aceitar o rótulo significa ter tesão por tudo que está na cartilha.

O Baunilha Apimentado tenta propor que as pessoas não tenha rótulos nem modelos nem cartilhas, mas não se feche a nada. Que ouse experimentar, que ouse criar caminhos, que ouse até mesmo seguir uma estrada que alguém proponha, mas que jamais, nunca se feche ao novo. que nunca se restrinja ao já descoberto, inventado. Que nunca obedeça miguem (mesmo sendo submisso) rss.

Criar ou não criar um Blog?

Bem por um lado sempre fui tagarela, e sempre gostei de meter o bedelho em tudo. Por outro lado detesto me expor, ainda mais nesta vitrina tão poderosa como é a Internet.

E vem sempre a pergunta: Será que alguém vai me ler?

Por hora vou encarar isso aqui como "poesias recitadas às estrelas". Simplesmente um canal para falar o que me dar a cabeça ao cosmos... ao vazio... a multidão solitária. Feito cameló gritando na Avenida 7, ou pastor pregando na Cinelandia.

SUPER-AMENDOIM

Sempre fui do Pateta.

Ele tem um geito atrapalhado, bonachão, ingénuo até. Mas é totalmente bem intencionado.

Mas o que acontece quando ele toma afrodisíaco??

E se for um Super-amendoim?

Este sou Eu. Alguém sem nada de extraordinário, mas com uma super carga de super-amendoim. Tentando usar a super visão para entender o mundo.

Tra-La-La-La LAAA!!!