domingo, 3 de julho de 2016

Histórias de Godofredo

Cinco anos sem postar no Blog.

E ele ainda On Line.

Pouquissimas pessoas leram minhas histórias. Mas todas que tenho noticia de terem lidos me elogiaram bastante. Então provavelmente sou um péssimo escritor com amigos muito educados. Ou numa visão mais otimista, eu divulgo muito pouco meus rascunhos.

Tanto tempo sem postar nada deve-se a muitos fatos. O maior deles é que eu, um rapaz tímido vindo do interior não tem assim tantas aventuras pra contar.

Godofredo


O que me traz de volta aos teclados é alguém que conheci. Um amigo do primo de meu vizinho. Este cara sim, cheio de histórias e adora contar em detalhes.

Então, já que o pacato rapaz aqui não apronta quase nada... Este blog passa a ser um local para as histórias de Godofredo!

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Nova York 3

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

Nova York 2

Obviamente tendo Wendy como referencia, fui respondido no mesmo dia:


Hello Paulo,

I would be happy to let you know what events/parties are going on in January. Also, your English is good and I look forward to meeting you.

Give Wendy a big kiss from Kay and myself!!!

Warm regards,

Powder


Traduzindo:

Oi Paulo,

ficarei feliz em te dar as dicas dos eventos/festas vão rolar em janeiro. Seu inglês é bom e estou ansioso para te conhecer.

Mande para Wendy um grande beijo da Kay e meu.

Grande abraço

Powder


Agora sai do zero. Minhas possibilidades aumentaram enormemente. Vamos ver o que rola.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

BDSM em Nova York 1

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

BDSM em Nova York

Ola.

Tudo que já publiquei até hoje, foram relatos de coisas que tinham acontecidos.
Desta vez será diferente. Vou contar aqui minhas aventuras em Nova York ENQUANTO ACONTECEM.
Bem, estarei lá para praticar ingles entre os dias 07/01/2012 e 15/01/2012. Poucos dias, mas espero que sejam o suficiente para conhecer um pouco da realidade do BDSM da cidade que em alguns aspectos representam o mundo. Iniciarei agora, e vou tentar publicar tudo assim que acontecer. Se é que vai acontecer algo. Esta é uma história em aberto. Quem escreve não tem a mínima idéia do que vai acontecer. rsss

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Minha Rainha - Ultima Parte (Leia as anteriores) Seção

Desliguei o motor do carro na garagem do motel. Estava com a bermuda e a cueca no tornozelo.
Achei que não iria agradar a Minha Rainha se eu vestisse a roupa para entrar no quarto, portanto, cuidadosamente calcei as sandalhas dela e me levantei deixando meus sapatos, bermuda e cueca no ali mesmo. Estava quase nú.
Como Minha Senhora tinha acabado de vir da Itália em sua homenagem fui ao encontro com uma camisa da Seleção italiana de fotebol, mas aparentemente ela nem notou.

Só depois de levantar me lembrei de um detalhe cruel. Eu ia ter que andar até a porta da garagem para fecha-la, correndo o risco de ser visto por alguem que passasse entrando ou saindo do motel. Morrendo de medo fui o mais rápido possível fechar a porta que iria garantir minha privacidade. Imaginem a cena, um marmanjão com a camisa da da “Esquadra Azzurra” descalço e com uma calcinha fio dental de rendinha vermelha. Pelo menos iam pensar que eu era italiano, menos mal.

Mais a vontade com o portão fechado, abri a porta para Minha Rainha e fomos para o quarto. Para chegar ao quarto subimos uma escada estreita. Subi a escada rebolando o máximo possível. Ela logo atras tinha uma visão privilegiada. Devo admitir que sou um tanto desajeitado para estas reboladas. Devo ter parecido muito mais ridiculo e engraçado do que sexy. Mas enfim, achei que a ocasião merecia este comportamento. Ela elogiou e apalpou minha bunda. Sentir a mão dela me deu um frio na espinha.

Ao chegar no quarto ela sentou na cama e me disse:

Desfile para sua Rainha!

Agora que o sujeito desengonçado ia cair no ridículo. Mas lembrei de um diálogo que tive com uma vendedora de sexy shopping que queria me convencer a comprar uma cueca sexy e fazer um strip.

Se eu fizer isso ela em vez de ter tesão vai rir de se embolar.
Qual o problema? Deixa ela rir. Sexo tem que ser divertido.

Então vamos divertir a Rainha.

A lá Gisele Bündchen andei em linha reta invertendo a posição dos pés, rebolando mais que peixe em aquário. Tirei a camisa e fiquei indo e voltando, a calcinha toda enterrada no rego.

Ela estendeu os pés. Me ajoelhei na beira da cama e me concentrei em beijar os pés de Minha Deusa. Beijei inicialmente de forma suave todo o pé, depois me concentrei entre os dedos. Passava a lingua demoradamente. Fui de dedo em dedo, Chupava apenas um dedo, lambia entre eles, então chupava o próximo. depois enfiei dois dedos em minha boca, depois 3, depois o pé inteiro, tentava engolir, até ter ânsia de vómito, tirava para respirar um pouco, então engolia o outro pé. Ela tem um anelzinho no pé direito que me deixava zonzo de tesão. Ela mandou que eu ficasse quieto e com a língua para fora, enquanto ela passava o pé em meu rosto e língua. Alternou colocando o pezinho também em meu pau. Espremia ele com força. Meu pau babava na calcinha.

Durante tudo isso eu olhava pra ela e ficava louco de desejo. Eu queria ter ela para mim, queria muito cheirar os cabelos dela, queria sobretudo beijar sua boca, sentir o pircing que ela tinha na língua. Mas permanecia ali, estático diante dela de joelhos. Somente pedindo com o meu olhar.

Sem cerimonia ela falou:
Tire minha calça.

Tomei um susto não esperava por aquilo, imediatamente abri a barquilha e puxei a calça jeans. Ela usava uma calcinha de renda de uma daquelas cores que os homens não sabem pronunciar. era estilo shortinho. Meu impulso foi mergulhar com o nariz naquela calcinha, mas com muito esforço me contive.

Ela me mandou ficar de 4, apalpou minha bunda. Esticou bastante minha calcinha de forma a apertar bastante o pau e o cú. Soltava o elástico pra estalar em minha pele (não doía), me deu tapas, usou também a sandalha pra me dar uns golpes na bunda e nas costas. Mas muito fraco, não causava dor.

Ela mandou eu deitar e pisou apenas com um pé em minhas costas. Parecia ter receio de colocar todo o pese em mim. Ela “passava” por mim, como se tivesse andando, colocava um pé nas minhas costas e passava o outro para o outro lado. Fez isso várias vezes, nas costas e na bunda. Aos poucos ia ganhado confiança e mantendo o peso por mais tempo. Até colocar os dois pés no escravo-tapete dela. Ficou em pé sem se segurar em nada. se equilibrava como se estivesse surfando.
Eu sabia que era a primeira vez que ela fazia isso, afinal era praticamente a sua primeira seção. tive receio dela cair e se machucar. Falei que ela deveria se segurar de algum modo. Ela riu de mim, fez pouco caso, disse que tinha bom equilíbrio. Continuou surfando agora até se atrevendo a dar pequenos pulinhos.

Então percebi, ela era inexperiente, mas não perguntou nada, seguiu seus próprios caminhos, foi aos poucos, experimentando em doses pequenas, adquirindo confiança para só então ousar. Pensei maravilhado: “esta é uma Rainha nata”.

Depois de muito “surfar” ela sentou em mim, inclusive colocando os pés. Eu achei aquilo maravilhoso. Já fiz trampling com Rainhas calçadas, sem dúvida a tortura e humilhação é muito maior, mas adoro sentir o pé da Rainha descalça me tocando. Gosto do contato pele-pele. Mas tendo ela sentada em mim apenas de calcinha, me dava o prazer de sentir mais seu corpo, sentia a bunda dela, pernas... Era um estado de comunhão. De troca. Para completar ela me falou:

Que delicia ficar aqui assim, poderia ficar a noite inteira.

Eu imaginei esta situação, com ela descontraidamente batendo papo com amigas e tomando um drink, ou assistindo TV. Morri de tesão.

Mas não demorou muito ela se levantou. Surfou mais um pouco e sentou na cama. Quando eu me levantei, percebi que ela tinha tirado a blusa.

O sutiã era um conjunto com a calcinha, e só então percebi que ela tinha seios fartos, a blusa folgada que ela usava me escondia este detalhe. Finalmente eu podia contemplar o corpo inteiro de Minha Deusa. Aqueles seios me deu uma vontade louca de mergulhar neles beijando, lambendo, cheirando, sentindo. Ela estava sentada na cama e eu ajoelhado no chão entre suas pernas. Em minha postura submissa eu não tinha tomado nenhuma iniciativa, mas outro detalhe tornava a resistência ainda mais difícil, como uma sereia, os lindos cabelos negros caiam sobre os seios, irradiando seus cheiro. Cheiro é a coisa mais difícil de se descrever, e é talvez o detalhe mais importante no sexo, sem identificação de cheiros não existe sexo - bem, existe sim, mas não é bom (risos) - Não consigo descrever, digo apenas que aquele delicioso cheiro foi o golpe de misericórdia para eu perder meu controle e minha disciplina de sub.
Enfiei meu nariz naquela cabeleira!
Ao mesmo tempo pude sentir a maciez dos seios, a seda dos cabelos afagando minha pele e aquele cheiro que me fazia levitar.
Para minha felicidade (e até uma pontinha de surpresa), minha ousadia não foi recriminada, muito pelo contraio, ela me abraçou e me aconchegou.
Meu descontrole virou estouro de boiada. Partir para o que eu desejava desde o primeiro segundo que a vi. Queria muito beija-la na boca. Queria sentir o piercing que ela tem na língua. O engraçado é que nunca tinha sentido tesão por piercing, mas aquele me deixou tão louco que acho que se criou um nove fetiche em mim. (risos). Desta vez não tive tanta sorte. O beijo ardente que eu desejava se resumiu a um selinho. De certo modo a negativa me fez recobrar a consciência de submisso e voltei a ficar ajoelhado, com as mão para traz e cabeça baixa numa postura de obediência.

Como sempre surpreendente, Milha Rainha me olhou com a expressão divertida que eu adoro e falou:

Você vai ver, mas não vai tocar. Tire minha calcinha.

Tirei com a expectativa e solenidade de quem abre uma cortina de palco. Em miha frente surgiu uma xoxotinha lisinha e toda arrumadinha, e pequenininha.


Era a coisinha mais mimosinha, delicada e atraente do mundo. Mesmo advertido de que eu não iria tocar tentei me aproximar o máximo possível para sentir o cheiro. Minha Senhora não me permitiu muita proximidade, mas respirava fundo, fiquei parecendo um touro enjaulado, Ela nitidamente percebeu e acho que gostou. Se cheiros são fundamentais, o cheiro da xota é de uma importância dramática para uma mulher.


Com um leve empurrão, voltei a me afastar, permanecendo de joelhos diante da Rainha, tive meus olhos cobertos por uma venda magicamente especial. Minha visão foi tampada pela calcinha umidificada pelo tesão de Minha Deusa (suspiro aqui ao lembrar).

Mais uma vez ela me surpreendeu:

Agora você não vai ver, mas vai sentir.

E me puxou cego em direção a sua xoxotinha. Me sentindo premiado pela mega-sena fui procurando com o ofato, até sentir primeiro a humidade em meu nariz. Ela tava muito molhada, o que me deu a sensação de estar dando tesão a Minha Deusa.

Chupar realmente bem é uma arte extremamente elaborada. Uma xoxota tem tesão diferente em cada partezinha da menina. Descobrir a maneira, o local, o momento, de tocar cada uma destas partezinhas requer um empenho grande. Tem que fazer uma exploração cuidadosa, ficando muito atento a reação da mulher, concentrado em descobrir a forma exata de dar tesão a ela. O processo de “estudo” já é muito prazeroso para as duas partes. Normalmente leva tempo, envolve conhecimento, intimidade que não se consegue sempre e dificilmente se consegue no primeiro encontro. Mas quando um homem aprende a forma exata de chupar aquela mulher específica consegue faze-la sair da realidade, e mergulhar num delírio tão profundo que vai leva-la a querer sempre mais. E a querer sempre aquele homem. Conseguir isso é um grande poder.

Eu queria dar a Minha Rainha uma chupada inesquecível.

Me pareceu que ela gostou, mas tem coisas que para se conseguir tem que se relaxar e se soltar, fiquei tão ansioso para ser “o fodão da chupada” que acho que nem cheguei perto do que eu pretendia.

Um dado momento Minha Rainha puxou meus cabelos me afastando e me ordenou:

Tire sua calcinha e coloque na boca.

Obedeci. Depois de horas com o pau babando e enfiada no rego, aquela calcinha estava muito longe de ser algo que eu tivesse vontade de colocar na boca. Mas como poderia eu desobedecer. Engolir apenas a metade, ficando a outra metade na minha boca como se fosse uma flor vermelha. Obedecendo ordens andei um pouco de quatro desta maneira.

Até que Ela me chamou de volta:

Venha cá que eu não terminei ainda.

Este “não terminei AINDA” me deixou entusiasmado, então terei o prazer de sentir Minha Rainha gozar em minha boca?

Voltei a minha xoxotinha adorada redobrando o capricho e ainda com a sensação de não esta fendo um grande trabalho. Ela me puxou pela nuca apertando minha boca na bocetinha dela.

Uma das inseguranças mais inconfessáveis dos homens é saber exatamente quando a mulher goza, principalmente no primeiro encontro. Para piorar descobri que algumas mulheres se sentem cobradas, meio que na obrigação de gozar, quando o cara fica o tempo inteiro perguntando: “e ai? gozou?”, “foi bom?”. Portanto adotei a política de não perguntar, alem do mais aquela noite vinha tendo descobertas e prazeres que vão alem do orgasmo.

Minha Rainha fez com que eu parasse, e tive 90% de certeza que Ela tinha gozado, mas com 100% de certeza de que Ela merecia mais.

Depois de um breve descanso, Minha Rainha partiu para o nosso brinquedo. Ela tinha determinado que eu comprasse um pau com cinta de “tamanho normal, porem grosso” sem dados precisos comprei um de 16x5 cm com vibro.

Ajudei Ela a colocar.
Eu fiquei de joelhos com as mãos para traz, Ela se postou de pé e ordenou:

Chupe.

Me aproximei, mas quando minha boca esta na eminência de tocar o pau, ela recuou dois passos, andei de joelhos me aproximando novamente, e novamente no momento exato Ela recuou novamente. E repetiu isso me fazendo andar de joelhos por todo o quarto tentando alcançar o pau. Até que ficou satisfeita e enfiou aquela pica de borracha em minha boca.

Coloquei uma camisinha no pau “dEla” lubrifiquei bastante e me posicionei de frango assado, queria estar olhos nos olhos com Ela quando Ela me comesse. Ela posicionou aquela pica na entrada do meu cuzinho e começou a empurrar. Sabia que era a primeira vez que Ela fazia isso, mas não estava desajeitada. Eu tentava relaxar, mas era um pau grosso, entrava muito pouco e com dificuldade. Alcancei o controle pendurado no fio e liguei o vibrador. Minha Rainha se surpeendeu com a sensação:

Deste jeito Eu vou gozar também.
Isso seria perfeito. Respondi.

Com o vibro ficou mais fácil e lentamente ela enterrou mais da metade. A dor forte no inicio foi diminuindo. Acariciei os belos seios dela, os cabelos roçando em meu peito e rosto me deixava inebriado com aquele cheiro de fêmea. Relaxei completamente, as pernas pra cima, todo aberto, parecia uma puta deslumbrada.
Senti a barriguinha dela colar em meu saco. Aquela pica vibrante estava todinha enterrada em meu rabo. Perdi meus pudores, relaxei os braços e fiquei sentindo aquela Deusa me bombar lentamente, meter em mim repetidas vezes. Meu pau babava, ela pegava com um dedo e colocava em minha boca.
Mudamos de posição e fiquei de quatro. Desta vez entrou fácil, ela me abraçou por traz. colou seu corpo em mim.
Isto é algo que todo homem baunilha ou devasso tem que experimentar um dia, uma bela mulher invadindo o cú, totalmente colada em minhas costas, e eu sentia sua pele, seus seios seus cabelos. é empolgante demais para se conseguir traduzir em palavras.
Mudamos algumas vezes de posição. Eu tentava não tocar meu pau para não gozar e prolongar aquilo o máximo possível. Até que Minha Rainha me colocar novamente de frango assado, passou a meter rápido e forte e ordenou que eu me masturbasse.

mas Minha Rainha, se eu fizer isso não vou aguentar, vou gozar.
Eu quero que vc goze.

Foi preciso muito pouco para eu espalhar esperma em todas as direções. Gozei muito forte. Foi a liberação explosiva de uma energia acumulada por muito tempo. Ela pareceu gostar e me fez lamber minha mão até ficar limpa.

Os franceses chamam o orgasmo de “peti mourte” pequena morte. De fato me estendi na cama, todos os músculos relaxados e imóveis exceto o coração desacelerando lentamente e a respiração ainda ofegante.

Conversamos bastante, aproveitando o momento de intimidade e descompromisso.

O toque final foi pagar a conta. Como encarar o funcionário do motel sem as calças e cueca? Minha Rainha se divertia com meu constrangimento. Bem, não tinha outro jeito, vesti minha sexy calcinha, a camisa, tentando puxar para o máximo pra baixo. Respirei fundo, fiz uma cara séria de executivo paulistano, e paguei como se nada de anormal houvesse.

Nos despedimos com planos de duas novas experiências para Minha Deusa, velas e chuva dourada.

PS.: Cometi uma loucura. terminei de escrever este relato em um avião, o tesão foi tanto que não resisti, fui até o sanitário, me masturbei e gozei. (com direito a turbulência para ajudar a embalar)

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Minha Rainha - Encontro (ver postagem anterior)

Encontro


Minha Rainha determinou que eu a pegasse as 23:00 horas em casa.

Minha expectativa durou o dia inteiro, logo no inicio da noite minha ansiedade já estava nas alturas. Como uns amigos haviam me convidado para um chopp, sai de casa por volta das 21:00 a reunião era em um shopping. Chegando lá não encontrei niguem. Fui para uma livraria esperar o tempo passar.

Nestas situações de “primeiro encontro” minha regra é não ter expectativa nenhuma mas esta aberto a todas as possibilidades. Desta forma não acontecem frustrações nem cobranças. Mas como não ter expectativa neste caso. Ia me encontrar com uma Domme linda, com quem a conversa vinha fluindo maravilhosamente pelo MSN e com quem as fantasias e desejos pareciam combinar quase que exatamente.

Passei cerca de meia hora folheando livros tentando não olhar para o relógio a cada 30 segundos. Durante todo este tempo a calcinha sexy que tinha comprado por ordem dela estava em meu bolso.


Quando os auto-falantes anunciaram que a loja estava preste a fechar (22:00 h). Providenciei a surpresa que tinha imaginado para Minha Rainha. Tratei de vestir a calcinha.

Fui para um sanitário com muito medo, este era um momento crítico, em hipótese nenhuma niguem poderia ver ou desconfiar de minha arte, sobre pena d’eu ter um enfarto. Para minha tranquilidade as divisórias dos sanitários iam ate o piso, não tinha o risco de alguém ver a nada discreta rendinha vermelha quando eu pasasse ela pelo meu pé. Tirei a roupa e ajeitei a minha nova peça intima. Na parte de trás eram apenas duas tirinhas formando um T. Mas o problema maior era na frente, muito pequena, imaginei que nunca iria caber meu pau e saco ali dentro. Bem, vesti. Para minha surpresa ajustou direitinho. O “fio-dental” encaixou inteiro em meu rego, coloquei o pau para baixo e vesti ela inteira. Na frente fez um monte esquisito, um volume grande envolto por rendinhas em forma de coração, tudo vermelho. Era bastante desconfortável, ainda mais para mim, acostumado com minhas folgadas cuecas samba-canção. Mas a verdade é que consegui vestir numa boa. Achei que o ideial para agradar a Minha Rainha, seria não usar cueca, mas num rompante de timidez recuei e vesti minha samba-canção por cima, respirei fundo, dei descarga para disfarçar e sai.


Por que algumas coisas supostamente muito simples conseguem ser tão complicadas? Andar pelo shopping foi uma tortura. Nem tanto pelo desconforto. É desconfortável a tirinha roçando completamente por dentro do rego, como é desconfortável o pau todo encolhido amassado junto com o saco. Mas o pior de tudo é achar que todo mundo esta sabendo e olhando para mim. Me esforcei para andar naturalmente e sem pressa até o carro.


Entre o shopping e a casa de Minha Rainha eram cerca de 20 km, que eu teria que dirigir muito devagar para não chegar cedo demais. Aliviar no acelerador já requeria um certo auto-controle, controlar a ansiedade eu já nem tentava. Nem por um segundo pude esquecer o que estava vestindo, até por que tinha um detalhe no ponto de encontro entre as tirinhas atrás que ficava pinicando. Na verdade minha posição dirigindo apertava meu rego e cú, tudo pinicava um pouco. (como as mulheres conseguem usar renda no dia a dia?!). Pelo menos estava seguro no carro, niguem jamais poderia desconfiar de minha vestimenta.


- E se eu me envolvesse em um acidente? Se fosse socorrido pelo SAMU? O que a equipe médica iria pensar? E SE PUBLICASSEM O FATO NA IMPRENSA?

Caraca! que medo. Melhor dirigir com mais cuidado ainda.


Finalmente cheguei a rua de Minha Senhora, cheguei cedo demais, e tive que esperar. A rua era muito deserta, e apesar de ser em uma área valorizada da cidade eu sabia de histórico de assaltos na região. Se não bastasse a ansiedade agora vinha o medo. E se eu fosse roubado ali? E se tudo fosse uma armadilha? Se na verdade fosse uma gangue que me atraiu aqui apenas para me roubar? me chantagear? Parecer neurose, exagero, mas infelizmente para quem conhece alguém pela internet esta é uma preocupação válida. Manda o bom senso que o primeiro encontro seja sempre em um local publico e movimentado.

Não aguentei ficar esperando e liguei para ela antes do horário marcado. Ela reclamou que eu não estava sendo pontual como havia prometido, mas foi muito tranquilizador ouvir a voz dela.

Com as orientações localizei a casa e parei na porta. Mas mesmo assim fiquei com o motor ligado a primeira engatada e de olho nos retrovisores.


Vi pelas janelas uma sucessão de acender e apagar de luzes numa seguencia que indicava que alguém caminhava em direção a saída. Então Minha Rainha apareceu.


E eu fiquei deslumbrado. Ela tinha cabelos pretos longos (meu grande fetiche), um sorriso e um rostinho angelical, era como aquelas gatinhas lindas de 20 e poucos anos e corpos esculturas que se vê nos Shoppings sábado a tarde.


Todos os meus receios foram embora na hora. Me levantei e me apressei em abrir a porta do carro para ela. Sentei novamente ao volante e nos olhamos nos olhos. Ela tem olhos escuros muito intensos. O tipo de olhar que cativa aos que se quer bem e assusta aos indesejáveis. No olhar dela não percebi o menor receio por estar encontrando com um estranho, ou ansiedade pelo novo, muito pelo contrario ela parecia estar muito segura de si e se divertindo muito. ficamos nos olhando nos olhos. Falei:


- Minha Rainha. Que bom finalmente te ver. Quero te mostrar uma coisa. - Enfiei o dedo na lateral da bermuda, puxei a tirinha vermelha da calcinha e mostrei para ela. Pretendia fazer isso de forma que ela não percebesse que estava também de cueca, mas homem é sempre desengonçado, me enrolei todo.


Ela sorriu, parecia mesmo se divertir. Elogiou a iniciativa.


Dei a partida dividido entre o desejo de olhar para aquela linda mulher e a necessidade de de dirigir o carro.


Tínhamos combinado ir para um bar. Claro que havia um esperança de ocorrer muito mais. Fui dirigindo bem devagar, sempre olhando elas nos olhos. Não resisti, pedi a ela para colocar os pés no meu colo. Ela sorriu, se virou, se encostou na porta do carro e colocou suavemente os dois pés nas minhas coxas. Eram pés pequenos, dedos perfeitamente alinhados, unhas bem feitas e pintadas de vermelho. Usava uma sandalha bonita, mas que escondia um pouco o pé. Mas me deixava ver o anelzinho no pé direito, que me fazia perder o fôlego.


Eu acariciei por um tempo, depois puxei em direção ao meu rosto enquanto olhava para ela. Ela elevou o pé em sinal de aprovação. Encostei meu nariz e percorri todo que havia de pele não oculta pele sandália, cheirei profundamente. Exalava um perfume suave e delicioso.


Aqui cabe um parêntese: a maioria dos podos que conheço gostam de pés com chulé. Respeito eles, mas meus desejos são o oposto. Uma verdadeira Rainha merece ser cheirosa no corpo inteirinho. Adoro pés cheirosos, e mais uma vez Minha Rainha não me decepcionou.


Depois de cheirar longamente comecei a dar pequenos beijos. A esta altura, meu pau duríssimo esticava a calcinha e o fio dental cada vez mais pressionava meu rego e meu cú. Com tanto tesão estava muito difícil dirigir. Como surgiu um local deserto encostei o carro (outra atitude de risco, crianças não façam isso em casa). Ela tinha dito que queria muito ver minha calcinha. eu abri a braguilha (estava de bermuda) me levantei um pouco e me virei, abaixei um pouco a bermuda para mostrar um pouco de minha bunda. Achei que fosse ficar nisso. Mas ela queria mais. Mandou que eu abaixasse tudo. Fiquei com bermuda e cueca na altura do joelho. Como era perigoso ficar ali parado continuei a dirigir. O rosto dela agora alem de divertido demostrava encantamento e tesão. Os olhos dela me hipnotizavam. Ela colocou novamente os pés em minhas coxas. Senti o salto agulha pressionar minha pele, senti o solado em minha coxa. O solado era áspero e tinha areia. Por uma destas loucuras de sub, a areia era uma humilhação a mais que me dava prazer. Meu pau duro aprisionado na calcinha pequena, fazia um volume na frente, parecia uma bola de renda vermelha. Minha Rainha pisou o pau. Tesão extremo. Ela brincava, os dois pés me maltratando, e eu tentando dirigir. Ela colocou o salto por dentro da calcinha, foi direto no saco, as quinas espetavam a pele sensivel do saco, pela primeira vez aquela noite senti dor. Embora branda.

Olhei para ela com cara de pidão e fiz menção de tirar a sandália, ela concordou com um olhar (gostoso a forma como conseguíamos nos entender sem palavras), levei aquele lindo pezinho até minha boca e beijei. Não tinha como continuar, parei o carro novamente e me concentrei em beijar. Respirava fundo, enquanto percorria ele com meu nariz, queria sentir e memorizar o cheiro de cada partezinha. Tirei o outro sapato. Beijei dedo por dedo. passava demoradamente a lingua entre os dedos. depois colocava de um em um na boca e chupava.


Algumas rainhas já elogiaram meu jeito de beijar um pé. Acho que o segredo é que me concentro bastante em dois aspectos: sentir e curtir cada detalho (cheiro, textura, sabor) de cada milímetro do pé, e por que fico muito atento as reações dela, demoro muito no que me parece que da mais prazer a rainha. Pois bem, confiante em minhas habilidades, tentava ao máximo agradar e impressionar aquela Rainha fantástica, mas estava tão excitado e empolgado que tinha a sensação de que não estava fazendo um bom trabalho.


Não podia ficar muito tempo, voltei a dirigir, agora com a deliciosa sensação dos pés descalços de minha deusa me pisando as pernas e o pau. Como seria possível naquela situação parar em um barzinho? Aliais já tinha passado por dois sem parar.Cheio de suspense perguntei:


- Minha Rainha quer me ver desfilar de calcinha?


Ela não vacilou, disse que sim.


Feliz, toquei para um motel. Com os pés, ela terminou de baixar minha bermuda. Agora dirigia com a roupa aos meus pés. Em plena rua usando apenas uma camisa e uma calcinha vermelha. Fiquei com medo de embaraçar roupa e pedais e provocar um acidente e pensei em terminar de tirar tudo, mas caso tivesse que vestir rápido seria mais fácil se já estivesse com os pés enfiados na bermuda.


No caminho para o motel, passamos por uma rua movimentada, olhei para ela. Ela meio que adivinhou meus pensamentos e falou:


- Continue assim. Não tem problema se alguem ver.


Ficamos naquela sensação esquisita que acontece com qualquer tipo de casal no caminho para um. É um estado de “tesão suspenso” em que as pessoas so conseguem pensar no que vai acontecer e tentam falar de outros assuntos e agir com naturalidade.


Paramos num semáforo, e um carro parou ao lado, fiquei todo baratinado com medo de ser visto. Mistura total de receio,tesão e expectativa. Ela se divertia com meu constrangimento.


Pensei em escolher um bom motel, mas a urgência falou mais alto. entrei no mais próximo.


Entrei na garagem do motel e finalmente desliguei aquele “bendito” motor!


(Continua)