sábado, 13 de dezembro de 2008

Simples e excitante.

Tive muitas experiências das quais me lembro com saudades.
Uma das mais especiais, contraditoriamente, foi marcante justamente pela simplicidade e pela espontaneidade da coisa.

Tinha uma namorada, e até então, apesar de uma identificação sexual muito forte, éramos praticamente baunilhas. Nunca tínhamos conversado sobre dominação, spanking, praticamente nada.

Fomos passar um fim de semana na Ilha de Itaparica, perto de Salvador, somente nós dois em uma casa emprestada. Com choveu bastante ficamos trancafiados transando, saímos poucas vezes, na maioria das vezes para transar ao ar livre. Rsss

Nun dado momento eu estava deitado na cama preguiçosamente e ela começou uma dança super-sensual. Como percebeu que estava me excitando subiu na cama e ficou em pé dançando e tirando a roupa lentamente. Quando já estava somente de calcinha, ficou sobre mim, em pé, eu deitado entre suas pernas, tendo uma visão maravilhosa e ela dançando e me olhado de forma muito provocante.

Lógico que não resisti e fiz menção de levantar subindo os braços acariciando suas coxas, ela delicadamente pisou em meu peito e me obrigou a voltar a deitar. Mandou que eu tirasse a roupa (estava somente de short) o que obedeci prontamente. Ela ficou de costas e tirou o sutiã eu já estava louco para pular em cima dela.

Mas uma vez de frente pra mim, hora com um cada pé de um lado do meu corpo, hora pisando suavemente em meu peito de forma a me manter deitado, ela incluiu em sua dança fortes golpes de seu sutiã em meu corpo. Ela dançava de forma sensual e insinuante e ao mesmo tempo me “chicoteava” com o sutiã. Nunca tinha sentido tanta dor numa pratica sexual, e nunca a dor tinha me excitado tanto. Ela poupou meu rosto e pênis, no resto não teve pena.

Depois de algum tempo ela tirou a calcinha e pulou em meu pau. Gozamos rápida e intensamente. Depois relaxamos sem falar no assunto.

Não sei exatamente por que razão, mas esta experiência, muito simples e “amena” me marcou muito.

Uma semana depois dei para ela de presente um kit com algemas, venda, e chicote. Rsss.
Mais isso é outra história.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Inversão com consolo I!

continuando.

Na época praticamente morávamos juntos. Nunca falávamos do brinquedinho guardado. Mas, claro, sempre eu lembrava dele, era como um missel nuclear na mão do inimigo, a simples existência é assustador. Ate que um dia... ela não pediu, não comunicou, não me preparou em nada. simplesmente levantou da cama, pegou no guarda-roupa, vestiu ele cuidadosamente, olhou para mim com u sorriso maroto e falou suavemente: "fique de 4". Eu estava muito assustado, teria negado, mas da forma que ela falou, com tanta naturalidade e como se fosse a coisa óbvia a fazer, não pensei muito, automaticamente fiquei de quatro e enfiei a cabeça no travesseiro. O resto eu não sei descrever... o gelado do KY, o dedinho dela lubrificando lá dentro. Depois aquela cabeça encostando rija, grossa e ela forçando para dentro com firmeza. A dor foi maior e mais desesperante que qualquer outra. Parecia que rasgava tudo por dentro, ardia. Eu urrava. Mas ela não aliviava, continuava forçando. Quando entrou tudo, a dor aliviou um pouco. com a dor, diminuiu também o desconforto, a agonia e o medo... meu tesão somente cresceu. Me masturbei enquanto ela me bombava por traz, não muito apenas um saidinha e entrada novamente bem pequenininha.

Gozei muito forte. gozar com a próstata estimulado é sempre muito intenso.

Mas quando nós homens gozamos, desligamos todos os circuitos... queria tirar aquilo de mim. mas sair tb doi muito, e desta vez sem o mesmo tesão.

O consolo foi guardado sem que eu olhasse para ele (rsss) e dormimos relaxados e felizes.