sábado, 29 de janeiro de 2011

Borracha - Final (vide primeira parte)

Sentir algo fino (como um barbante) apertar a base do meu pau. e apertar mais, e mais, e mais... Não consegui perceber o que era. Mas como estava extremamente duro o aperto provocava uma dor suportável. então veio outro aperto igual mais para ponta... e depois outro.. e depois outro... e de repente era o saco que era repentinamente apertado junto ao pau, e depois apertos entre os testículos. Não entendia exatamente o que estava acontecendo, mas apesar da dor relativamente forte, conseguia suportar bem, graças ao tesão que sentia, mas estava muito curioso assustado, minha respiração estava ofegante.

Então ela retirou minha venda. O fato de não saber o que estava acontecendo é assustador. Quando finalmente pude olhar para meu pau e ver a decoração aplicada nele... Fiquei muito mais assustado!

Vários anéis formados por borrachinhas destas de prender dinheiro (gominhas) cada uma com várias voltas, de forma a apertar bastante enfeitavam meu bingolim, a primeira bem na base, a ultima separava a glande do corpo do pau num total de uns 5 anéis. O aperto era tanto que em cada borracha o diâmetro do pau era quase a metade do normal, de forma que ele parecia um conjunto de bolas de pompoar reunidas.

Uma outra borracha envolvia ao mesmo tempo o saco e o pau, mais uma prendia apenas um dos testículos e o pau, outra prendia o outro testículo também em conjunto com o pau. Também estas borrachas estavam com várias voltas consequentemente apertando forte. Desta forma cada um dos ovos ficava de um lado do pénis, ambos bem apertados, vermelhos e meio inchados.

Nunca imaginei que conseguiria suportar aquilo, mas nossos limites são sempre muito elásticos (opa!). Não sei se eu tivesse visto ela colocando tudo aquilo se eu teria permitido. O mais estranho da atitude sub é que com todo o choque e o medo, ainda assim estava excitado com a situação e gostando de estar ali.

Ela me deu pequenos tapinhas no pau, mas naquela situação, qualquer toque era um suplicio.

A Rainha retirou as amarras de minhas mão e me fez ajoelhar no chão, sentou no sofá (estava sem roupa) segurou forte meus cabelos pela nunca e me puxou para ela, me olhou cara a cara e me disse algo que me surpreendeu:

Quando eu fizer isso (e apertou minha nuca de uma maneira) você chupa, quando eu fizer isso (apertou de outra maneira) você apenas lambe!

Dito isso enfiou minha cara em sua xota. E eu que sempre me julguei um bom chupador (risos) chupei desta vez com controle remoto, ela determinava exatamente onde e o que eu fazia na xota dela (que ela não leia, mas achei isso mais esquisito que excitante). A medida que minha Rainha se excitava apertava mais minha nuca contra ela. As vezes me deixando sem respirar. Quando não aguentava mais a falta de ar, eu forçava um afastamento suficiente para respirar, entretanto rapidamente ela apertava novamente. Até que parou, me fez encara-la e disse:

Eu demoro muito para gozar.

E cravou novamente minha cara entre as pernas dela.

Outra pausa e desta vez me disse:

Engula tudo.

No momento não entendi direito o que ela queria dizer com “engula tudo”. Depois de mais um tempo (não tenho nem noção de quanto durou, mas foi muito) percebi que ela ia gozar. E ai veio mais uma surpresa para mim, aconteceu algo que só tinha visto em Internet e tinha minhas dúvidas se era verdade.

Senti minha boca ser inundada de líquido, não era urina, ela “ejaculou” em minha boca. Sem os esguinchos que tinha visto na Net, em vez disso ela se derramou em minha boca enquanto me apertava de encontro a ela com toda a força. Me esforcei para engolir tudo, mas não consegui. Até que ela relaxou e me soltou. Uma mancha no sofá documentava o ocorrido.

Entendi que as surpresas terminavam por ali. Mas, incrédulo, ouvi uma determinação bombástica:

Você vai preparar o almoço.
Então comeremos ovo frito com arroz. Respondi.
Que absurdo! Você não sabe cozinhar? Assim você fica uma putinha inútil. Vista a roupa que te oriento.

Mas, alem de meus talentos culinários, haviam alguns problemas operacionais graves. Para início de conversa os elásticos não foram removidos. Depois de tanto tempo e com uma atividade nada erótica como conduzir panelas, meu pau murchou. Então comecei a descobrir o quanto realmente sinistro são as borrachinhas. Até o momento elas apertavam o pau e o pau tentando inflar empurravam elas. sem o tesão o aperto ia ficando pior, alem do mais a medida que os anéis ficavam menores as borrachas enrolavam e beliscava a pele (uiiii...), pior ainda, algumas grudavam em pelos e esticavam. Achou ruim? Isso não é tudo. Ela determinou que eu cozinhasse vestido.
Coloquei a cueca me contorcendo, e depois, com o cuidado de quem tenta atravessar um canil de pit-bull carregando carne, vesti minha calça jeans.

Ela mandou abrir uma garrafa de vinho e servir aos dois. Depois foi orientando:

Coloque água na panela. Um pouco de azeite. Coloque o macarrão...

Ia fazendo tudo, e a qualquer movimento o atrito da calça, puxões de pelo, apertos iam me torturando. Trabalhava arqueado na tentativa vã de evitar os suplícios. Ela fingia que nada disso existia, mas não conseguia disfarçar seu típico sorrisinho sarcástico e divertido. Mais uma vez lamento frustrar os mais animadinhos, mas não achei esta parte nadinha excitante ou divertida.

Agora revelarei o mais surpreendente de todos os fatos: (suspense...) conseguir preparar um espaguete al sugo bem razoável.

Comida pronta, mesa posta, copos cheios, finalmente eu descobrir o grande sofrimento que a seção me reservava: tirar as borrachinhas!

É algo como estar num incêndio e ter uma porta aberta para fuga, só que a porta esta em chamas.

Ela mandou eu ir ao banheiro tirar as sujeitas. Não tinha como. Era uma confusão de látex , pele e pelo, que simplesmente não tinha como segurar e puxar deixando meu pinto inteiro no corpo. Porra! E agora? Não aguentava mais aquilo, nem conseguia tirar. Que fazer?

Depois de matutar, so consegui uma solução: Perguntar a especialista no assunto. Voltei pra sala e relatei meu problema. Ela riu bastante, mandou que eu ficasse quieto e com uma maestria impressionante “fisgou” uma das borrachas esticou e arrancou.

Arrancar doe para caraleo!!!!

Doe mais que colocar, doe mas que manter apertando. Me dava um nervoso quando via que ela ia tirar mais uma. O reflexo era tirar o pau, mas tinha que me livrar daquilo. Depois de muito sofrimento a ultima das apertadoras liberou meu corpo trémulo.

Sentado à mesa, saboreando minha obra de arte, degustando um Periquita cabernet Sauvignhnon 2004, me senti elevado a um novo patamar: O de ser humano.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Borracha - Primeira Parte

Havia conhecido ela em uma reunião com amigos em um bar. Era uma Domme declarada tinha sempre um jeito gentil e meigo de falar, mas tinha um olhar e um sorriso irónico e zombeteiro que transmitia uma ideia de ser capaz de muitas “perversidades”. Nos demos muito bem, trocamos telefone, mas não combinamos nada.

Uns dias depois nos falamos por telefone e ela me convidou para almoçar no apartamento dela. Apesar de não combinarmos nada, tinha certeza de que os dois queriam uma seção, o que poderia acontecer entre eu e aquela Rainha bastante experiente? Não tinha a menor ideia. A expectativa e o medo me excitava. Tentei controlar na medida do possível a expectativa enquanto ia ao encontro dela.

Tomamos umas cervejas geladas enquanto batíamos um animado papo baunilha. Ela estava sentada em um sofá. Sem que tivéssemos falado nada que uma freira não pudesse ouvir, me sentei no chão de pernas cruzadas, delicadamente coloquei os pés dela no meu colo, retirei as sandalhas, e iniciei uma massagem suave. A rainha apenas me olhou com aquele sorriso de gato que olha para passarinho. Quando comecei a beijar os pés ela falou:

Se vai fazer isso faça direito. Tire a roupa toda.

Me levantei sem falar nada, e me esforçando para imaginar que estava sozinho tirei toda a minha roupa. Mau pau estava duro e babando. sentei na mesma posição e continuei beijando os pés. Me sentia tranquilo fazendo algo afinal de contas bem light,tranquilo como alguém que dirige um carro confortável, bem na beiradinha de um precipício.

A paz foi quebrada quando ela levantou e andou em direção ao quarto. Fiquei esperando, nu e sentado no chão. Estes são segundo eternos, a certeza de que algo (assustador?) vai acontecer e não ter a menor ideia do que será.

Quando ela voltou, mandou que eu me ajoelhasse e me vendou com um pano preto. Deu duas voltas, de forma que de fato não conseguia ver absolutamente nada. Amarrou em meu pescoço um pano a título de coleira e com uma guia me fez ficar de quatro e saiu passeando pelo apartamento. Como um cachorrinho cego eu fui desfilando por todos os cómodos. Lamento frustrar algum leitor, se acaso leitores eu vim a ter, mas não achei isso nem um pouco excitante, para falar a verdade achei ate chato. (risos) Comecei a temer que a brincadeira se tornasse algo maçante. Mas quando agente encarna o espirito sub não questiona muito ordens.

Finalmente ela fez com que eu levantasse, amarrou firmemente minhas mãos para traz com um lenço comprido, segurou meus ombros pelas costas e foi me empurrando para frente, a esta altura eu estava sem senso de direção e dava passos bem curtinhos com medo de tropeçar em algo. Ate sentir meu pau duro tocar na parede (pensei: ainda bem que ele chegou antes da barriga). Carinhosamente ela colocou a mão na minha testa para que eu não batesse a cabeça na parede eme encostou completamente na parede. e me deixou ali. Nu, amarrado e colado na parede. E nada aconteceu por intermináveis segundos.

Pensava, o que vai acontecer agora? Lembrei que não falei de limites de tortura, de dor nem de nada. lembrei que não tínhamos uma sefeword. O que será que vai acontecer? Será que ela vai tirar a venda e vou dar de cara com todos os meus colegas de trabalho que gritarão em uníssono: “SURPRESA!!”? Será que vai me aplicar um chicote dilacerante?

Meu devaneio foi quebrado pelo som de algo cortando o ar, e em seguida simultaneamente um estalo e um choque que percorreu todo meu corpo, só meio segundo depois percebi minha bunda arder, mas antes que eu tivesse tempo de pensar no assunto outro estalo preencheu o apartamento. Acho que somente quem viveu a experiência de um spanking sabe a sensação dúbia que é. Uma mistura intensa, o desejo de aproveitar e ao mesmo tempo o reflexo de fugir. A instintiva tentativa de fuga esbarrava na parede. Todo meu corpo se colou a parede enquanto minha bunda ardia com os golpes seguidos (o pau apertado contra o frio da parede era prazeiroso). De repente ela parou. acariciou minha bunda, se esfregou em mim, com os dedos percorria cada risco desenhado em minha pele. Foi gostoso receber carinho termo depois de tanta violência, ela elogiou a textura de minha pele marcada, disse que ficava quente e em auto relevo. Depois nova série de chibatadas, e depois mais carinho.

Ela me girou e me encostou de costas contra a parede. Mais uma eternidades de segundos de espera silenciosa. O que iria acontecer?

(continua)