continuando.
Na época praticamente morávamos juntos. Nunca falávamos do brinquedinho guardado. Mas, claro, sempre eu lembrava dele, era como um missel nuclear na mão do inimigo, a simples existência é assustador. Ate que um dia... ela não pediu, não comunicou, não me preparou em nada. simplesmente levantou da cama, pegou no guarda-roupa, vestiu ele cuidadosamente, olhou para mim com u sorriso maroto e falou suavemente: "fique de 4". Eu estava muito assustado, teria negado, mas da forma que ela falou, com tanta naturalidade e como se fosse a coisa óbvia a fazer, não pensei muito, automaticamente fiquei de quatro e enfiei a cabeça no travesseiro. O resto eu não sei descrever... o gelado do KY, o dedinho dela lubrificando lá dentro. Depois aquela cabeça encostando rija, grossa e ela forçando para dentro com firmeza. A dor foi maior e mais desesperante que qualquer outra. Parecia que rasgava tudo por dentro, ardia. Eu urrava. Mas ela não aliviava, continuava forçando. Quando entrou tudo, a dor aliviou um pouco. com a dor, diminuiu também o desconforto, a agonia e o medo... meu tesão somente cresceu. Me masturbei enquanto ela me bombava por traz, não muito apenas um saidinha e entrada novamente bem pequenininha.
Gozei muito forte. gozar com a próstata estimulado é sempre muito intenso.
Mas quando nós homens gozamos, desligamos todos os circuitos... queria tirar aquilo de mim. mas sair tb doi muito, e desta vez sem o mesmo tesão.
O consolo foi guardado sem que eu olhasse para ele (rsss) e dormimos relaxados e felizes.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
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