segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Inversão com consolo I!

continuando.

Na época praticamente morávamos juntos. Nunca falávamos do brinquedinho guardado. Mas, claro, sempre eu lembrava dele, era como um missel nuclear na mão do inimigo, a simples existência é assustador. Ate que um dia... ela não pediu, não comunicou, não me preparou em nada. simplesmente levantou da cama, pegou no guarda-roupa, vestiu ele cuidadosamente, olhou para mim com u sorriso maroto e falou suavemente: "fique de 4". Eu estava muito assustado, teria negado, mas da forma que ela falou, com tanta naturalidade e como se fosse a coisa óbvia a fazer, não pensei muito, automaticamente fiquei de quatro e enfiei a cabeça no travesseiro. O resto eu não sei descrever... o gelado do KY, o dedinho dela lubrificando lá dentro. Depois aquela cabeça encostando rija, grossa e ela forçando para dentro com firmeza. A dor foi maior e mais desesperante que qualquer outra. Parecia que rasgava tudo por dentro, ardia. Eu urrava. Mas ela não aliviava, continuava forçando. Quando entrou tudo, a dor aliviou um pouco. com a dor, diminuiu também o desconforto, a agonia e o medo... meu tesão somente cresceu. Me masturbei enquanto ela me bombava por traz, não muito apenas um saidinha e entrada novamente bem pequenininha.

Gozei muito forte. gozar com a próstata estimulado é sempre muito intenso.

Mas quando nós homens gozamos, desligamos todos os circuitos... queria tirar aquilo de mim. mas sair tb doi muito, e desta vez sem o mesmo tesão.

O consolo foi guardado sem que eu olhasse para ele (rsss) e dormimos relaxados e felizes.

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