sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Minha Rainha - Ultima Parte (Leia as anteriores) Seção

Desliguei o motor do carro na garagem do motel. Estava com a bermuda e a cueca no tornozelo.
Achei que não iria agradar a Minha Rainha se eu vestisse a roupa para entrar no quarto, portanto, cuidadosamente calcei as sandalhas dela e me levantei deixando meus sapatos, bermuda e cueca no ali mesmo. Estava quase nú.
Como Minha Senhora tinha acabado de vir da Itália em sua homenagem fui ao encontro com uma camisa da Seleção italiana de fotebol, mas aparentemente ela nem notou.

Só depois de levantar me lembrei de um detalhe cruel. Eu ia ter que andar até a porta da garagem para fecha-la, correndo o risco de ser visto por alguem que passasse entrando ou saindo do motel. Morrendo de medo fui o mais rápido possível fechar a porta que iria garantir minha privacidade. Imaginem a cena, um marmanjão com a camisa da da “Esquadra Azzurra” descalço e com uma calcinha fio dental de rendinha vermelha. Pelo menos iam pensar que eu era italiano, menos mal.

Mais a vontade com o portão fechado, abri a porta para Minha Rainha e fomos para o quarto. Para chegar ao quarto subimos uma escada estreita. Subi a escada rebolando o máximo possível. Ela logo atras tinha uma visão privilegiada. Devo admitir que sou um tanto desajeitado para estas reboladas. Devo ter parecido muito mais ridiculo e engraçado do que sexy. Mas enfim, achei que a ocasião merecia este comportamento. Ela elogiou e apalpou minha bunda. Sentir a mão dela me deu um frio na espinha.

Ao chegar no quarto ela sentou na cama e me disse:

Desfile para sua Rainha!

Agora que o sujeito desengonçado ia cair no ridículo. Mas lembrei de um diálogo que tive com uma vendedora de sexy shopping que queria me convencer a comprar uma cueca sexy e fazer um strip.

Se eu fizer isso ela em vez de ter tesão vai rir de se embolar.
Qual o problema? Deixa ela rir. Sexo tem que ser divertido.

Então vamos divertir a Rainha.

A lá Gisele Bündchen andei em linha reta invertendo a posição dos pés, rebolando mais que peixe em aquário. Tirei a camisa e fiquei indo e voltando, a calcinha toda enterrada no rego.

Ela estendeu os pés. Me ajoelhei na beira da cama e me concentrei em beijar os pés de Minha Deusa. Beijei inicialmente de forma suave todo o pé, depois me concentrei entre os dedos. Passava a lingua demoradamente. Fui de dedo em dedo, Chupava apenas um dedo, lambia entre eles, então chupava o próximo. depois enfiei dois dedos em minha boca, depois 3, depois o pé inteiro, tentava engolir, até ter ânsia de vómito, tirava para respirar um pouco, então engolia o outro pé. Ela tem um anelzinho no pé direito que me deixava zonzo de tesão. Ela mandou que eu ficasse quieto e com a língua para fora, enquanto ela passava o pé em meu rosto e língua. Alternou colocando o pezinho também em meu pau. Espremia ele com força. Meu pau babava na calcinha.

Durante tudo isso eu olhava pra ela e ficava louco de desejo. Eu queria ter ela para mim, queria muito cheirar os cabelos dela, queria sobretudo beijar sua boca, sentir o pircing que ela tinha na língua. Mas permanecia ali, estático diante dela de joelhos. Somente pedindo com o meu olhar.

Sem cerimonia ela falou:
Tire minha calça.

Tomei um susto não esperava por aquilo, imediatamente abri a barquilha e puxei a calça jeans. Ela usava uma calcinha de renda de uma daquelas cores que os homens não sabem pronunciar. era estilo shortinho. Meu impulso foi mergulhar com o nariz naquela calcinha, mas com muito esforço me contive.

Ela me mandou ficar de 4, apalpou minha bunda. Esticou bastante minha calcinha de forma a apertar bastante o pau e o cú. Soltava o elástico pra estalar em minha pele (não doía), me deu tapas, usou também a sandalha pra me dar uns golpes na bunda e nas costas. Mas muito fraco, não causava dor.

Ela mandou eu deitar e pisou apenas com um pé em minhas costas. Parecia ter receio de colocar todo o pese em mim. Ela “passava” por mim, como se tivesse andando, colocava um pé nas minhas costas e passava o outro para o outro lado. Fez isso várias vezes, nas costas e na bunda. Aos poucos ia ganhado confiança e mantendo o peso por mais tempo. Até colocar os dois pés no escravo-tapete dela. Ficou em pé sem se segurar em nada. se equilibrava como se estivesse surfando.
Eu sabia que era a primeira vez que ela fazia isso, afinal era praticamente a sua primeira seção. tive receio dela cair e se machucar. Falei que ela deveria se segurar de algum modo. Ela riu de mim, fez pouco caso, disse que tinha bom equilíbrio. Continuou surfando agora até se atrevendo a dar pequenos pulinhos.

Então percebi, ela era inexperiente, mas não perguntou nada, seguiu seus próprios caminhos, foi aos poucos, experimentando em doses pequenas, adquirindo confiança para só então ousar. Pensei maravilhado: “esta é uma Rainha nata”.

Depois de muito “surfar” ela sentou em mim, inclusive colocando os pés. Eu achei aquilo maravilhoso. Já fiz trampling com Rainhas calçadas, sem dúvida a tortura e humilhação é muito maior, mas adoro sentir o pé da Rainha descalça me tocando. Gosto do contato pele-pele. Mas tendo ela sentada em mim apenas de calcinha, me dava o prazer de sentir mais seu corpo, sentia a bunda dela, pernas... Era um estado de comunhão. De troca. Para completar ela me falou:

Que delicia ficar aqui assim, poderia ficar a noite inteira.

Eu imaginei esta situação, com ela descontraidamente batendo papo com amigas e tomando um drink, ou assistindo TV. Morri de tesão.

Mas não demorou muito ela se levantou. Surfou mais um pouco e sentou na cama. Quando eu me levantei, percebi que ela tinha tirado a blusa.

O sutiã era um conjunto com a calcinha, e só então percebi que ela tinha seios fartos, a blusa folgada que ela usava me escondia este detalhe. Finalmente eu podia contemplar o corpo inteiro de Minha Deusa. Aqueles seios me deu uma vontade louca de mergulhar neles beijando, lambendo, cheirando, sentindo. Ela estava sentada na cama e eu ajoelhado no chão entre suas pernas. Em minha postura submissa eu não tinha tomado nenhuma iniciativa, mas outro detalhe tornava a resistência ainda mais difícil, como uma sereia, os lindos cabelos negros caiam sobre os seios, irradiando seus cheiro. Cheiro é a coisa mais difícil de se descrever, e é talvez o detalhe mais importante no sexo, sem identificação de cheiros não existe sexo - bem, existe sim, mas não é bom (risos) - Não consigo descrever, digo apenas que aquele delicioso cheiro foi o golpe de misericórdia para eu perder meu controle e minha disciplina de sub.
Enfiei meu nariz naquela cabeleira!
Ao mesmo tempo pude sentir a maciez dos seios, a seda dos cabelos afagando minha pele e aquele cheiro que me fazia levitar.
Para minha felicidade (e até uma pontinha de surpresa), minha ousadia não foi recriminada, muito pelo contraio, ela me abraçou e me aconchegou.
Meu descontrole virou estouro de boiada. Partir para o que eu desejava desde o primeiro segundo que a vi. Queria muito beija-la na boca. Queria sentir o piercing que ela tem na língua. O engraçado é que nunca tinha sentido tesão por piercing, mas aquele me deixou tão louco que acho que se criou um nove fetiche em mim. (risos). Desta vez não tive tanta sorte. O beijo ardente que eu desejava se resumiu a um selinho. De certo modo a negativa me fez recobrar a consciência de submisso e voltei a ficar ajoelhado, com as mão para traz e cabeça baixa numa postura de obediência.

Como sempre surpreendente, Milha Rainha me olhou com a expressão divertida que eu adoro e falou:

Você vai ver, mas não vai tocar. Tire minha calcinha.

Tirei com a expectativa e solenidade de quem abre uma cortina de palco. Em miha frente surgiu uma xoxotinha lisinha e toda arrumadinha, e pequenininha.


Era a coisinha mais mimosinha, delicada e atraente do mundo. Mesmo advertido de que eu não iria tocar tentei me aproximar o máximo possível para sentir o cheiro. Minha Senhora não me permitiu muita proximidade, mas respirava fundo, fiquei parecendo um touro enjaulado, Ela nitidamente percebeu e acho que gostou. Se cheiros são fundamentais, o cheiro da xota é de uma importância dramática para uma mulher.


Com um leve empurrão, voltei a me afastar, permanecendo de joelhos diante da Rainha, tive meus olhos cobertos por uma venda magicamente especial. Minha visão foi tampada pela calcinha umidificada pelo tesão de Minha Deusa (suspiro aqui ao lembrar).

Mais uma vez ela me surpreendeu:

Agora você não vai ver, mas vai sentir.

E me puxou cego em direção a sua xoxotinha. Me sentindo premiado pela mega-sena fui procurando com o ofato, até sentir primeiro a humidade em meu nariz. Ela tava muito molhada, o que me deu a sensação de estar dando tesão a Minha Deusa.

Chupar realmente bem é uma arte extremamente elaborada. Uma xoxota tem tesão diferente em cada partezinha da menina. Descobrir a maneira, o local, o momento, de tocar cada uma destas partezinhas requer um empenho grande. Tem que fazer uma exploração cuidadosa, ficando muito atento a reação da mulher, concentrado em descobrir a forma exata de dar tesão a ela. O processo de “estudo” já é muito prazeroso para as duas partes. Normalmente leva tempo, envolve conhecimento, intimidade que não se consegue sempre e dificilmente se consegue no primeiro encontro. Mas quando um homem aprende a forma exata de chupar aquela mulher específica consegue faze-la sair da realidade, e mergulhar num delírio tão profundo que vai leva-la a querer sempre mais. E a querer sempre aquele homem. Conseguir isso é um grande poder.

Eu queria dar a Minha Rainha uma chupada inesquecível.

Me pareceu que ela gostou, mas tem coisas que para se conseguir tem que se relaxar e se soltar, fiquei tão ansioso para ser “o fodão da chupada” que acho que nem cheguei perto do que eu pretendia.

Um dado momento Minha Rainha puxou meus cabelos me afastando e me ordenou:

Tire sua calcinha e coloque na boca.

Obedeci. Depois de horas com o pau babando e enfiada no rego, aquela calcinha estava muito longe de ser algo que eu tivesse vontade de colocar na boca. Mas como poderia eu desobedecer. Engolir apenas a metade, ficando a outra metade na minha boca como se fosse uma flor vermelha. Obedecendo ordens andei um pouco de quatro desta maneira.

Até que Ela me chamou de volta:

Venha cá que eu não terminei ainda.

Este “não terminei AINDA” me deixou entusiasmado, então terei o prazer de sentir Minha Rainha gozar em minha boca?

Voltei a minha xoxotinha adorada redobrando o capricho e ainda com a sensação de não esta fendo um grande trabalho. Ela me puxou pela nuca apertando minha boca na bocetinha dela.

Uma das inseguranças mais inconfessáveis dos homens é saber exatamente quando a mulher goza, principalmente no primeiro encontro. Para piorar descobri que algumas mulheres se sentem cobradas, meio que na obrigação de gozar, quando o cara fica o tempo inteiro perguntando: “e ai? gozou?”, “foi bom?”. Portanto adotei a política de não perguntar, alem do mais aquela noite vinha tendo descobertas e prazeres que vão alem do orgasmo.

Minha Rainha fez com que eu parasse, e tive 90% de certeza que Ela tinha gozado, mas com 100% de certeza de que Ela merecia mais.

Depois de um breve descanso, Minha Rainha partiu para o nosso brinquedo. Ela tinha determinado que eu comprasse um pau com cinta de “tamanho normal, porem grosso” sem dados precisos comprei um de 16x5 cm com vibro.

Ajudei Ela a colocar.
Eu fiquei de joelhos com as mãos para traz, Ela se postou de pé e ordenou:

Chupe.

Me aproximei, mas quando minha boca esta na eminência de tocar o pau, ela recuou dois passos, andei de joelhos me aproximando novamente, e novamente no momento exato Ela recuou novamente. E repetiu isso me fazendo andar de joelhos por todo o quarto tentando alcançar o pau. Até que ficou satisfeita e enfiou aquela pica de borracha em minha boca.

Coloquei uma camisinha no pau “dEla” lubrifiquei bastante e me posicionei de frango assado, queria estar olhos nos olhos com Ela quando Ela me comesse. Ela posicionou aquela pica na entrada do meu cuzinho e começou a empurrar. Sabia que era a primeira vez que Ela fazia isso, mas não estava desajeitada. Eu tentava relaxar, mas era um pau grosso, entrava muito pouco e com dificuldade. Alcancei o controle pendurado no fio e liguei o vibrador. Minha Rainha se surpeendeu com a sensação:

Deste jeito Eu vou gozar também.
Isso seria perfeito. Respondi.

Com o vibro ficou mais fácil e lentamente ela enterrou mais da metade. A dor forte no inicio foi diminuindo. Acariciei os belos seios dela, os cabelos roçando em meu peito e rosto me deixava inebriado com aquele cheiro de fêmea. Relaxei completamente, as pernas pra cima, todo aberto, parecia uma puta deslumbrada.
Senti a barriguinha dela colar em meu saco. Aquela pica vibrante estava todinha enterrada em meu rabo. Perdi meus pudores, relaxei os braços e fiquei sentindo aquela Deusa me bombar lentamente, meter em mim repetidas vezes. Meu pau babava, ela pegava com um dedo e colocava em minha boca.
Mudamos de posição e fiquei de quatro. Desta vez entrou fácil, ela me abraçou por traz. colou seu corpo em mim.
Isto é algo que todo homem baunilha ou devasso tem que experimentar um dia, uma bela mulher invadindo o cú, totalmente colada em minhas costas, e eu sentia sua pele, seus seios seus cabelos. é empolgante demais para se conseguir traduzir em palavras.
Mudamos algumas vezes de posição. Eu tentava não tocar meu pau para não gozar e prolongar aquilo o máximo possível. Até que Minha Rainha me colocar novamente de frango assado, passou a meter rápido e forte e ordenou que eu me masturbasse.

mas Minha Rainha, se eu fizer isso não vou aguentar, vou gozar.
Eu quero que vc goze.

Foi preciso muito pouco para eu espalhar esperma em todas as direções. Gozei muito forte. Foi a liberação explosiva de uma energia acumulada por muito tempo. Ela pareceu gostar e me fez lamber minha mão até ficar limpa.

Os franceses chamam o orgasmo de “peti mourte” pequena morte. De fato me estendi na cama, todos os músculos relaxados e imóveis exceto o coração desacelerando lentamente e a respiração ainda ofegante.

Conversamos bastante, aproveitando o momento de intimidade e descompromisso.

O toque final foi pagar a conta. Como encarar o funcionário do motel sem as calças e cueca? Minha Rainha se divertia com meu constrangimento. Bem, não tinha outro jeito, vesti minha sexy calcinha, a camisa, tentando puxar para o máximo pra baixo. Respirei fundo, fiz uma cara séria de executivo paulistano, e paguei como se nada de anormal houvesse.

Nos despedimos com planos de duas novas experiências para Minha Deusa, velas e chuva dourada.

PS.: Cometi uma loucura. terminei de escrever este relato em um avião, o tesão foi tanto que não resisti, fui até o sanitário, me masturbei e gozei. (com direito a turbulência para ajudar a embalar)

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